América
Cenografia e Arte
A novela contou com mais de 60 cenários de estúdio e muitas locações, incluindo as cinco cidades cenográficas montadas nos Estúdios Globo, o maior número já atingido, até então, para uma novela. Foram usados mais de 17 mil m² de área – a maior metragem de cidade cenográfica ocupada até então – para reproduzir três diferentes universos de Miami, nos Estados Unidos, e o bairro de Vila Isabel, na Zona Norte do Rio de Janeiro.
Ano de produção: 2005
Cliente: TV Globo
Tipo: Novela
Autoria: Gloria Perez
Direção: Jayme Monjardim, Marcos Schechtman, Luciano Sabino, Marcelo Travesso, Teresa Lampreia, Federico Bonani e Carlo Milani.
Período de exibição: 14/03/2005 – 05/11/2005
Horário: 21h
Nº de capítulos: 203
Cenografia
BANG BANG
Cenografia e Arte
Para “Bang Bang”, foi construída a primeira cidade cenográfica da TV Globo ambientada no Velho Oeste. Albuquerque e Santa Fé tinham referências clássicas do bangue-bangue, com tratamentos diferenciados para marcar o conservadorismo da primeira e a chegada do progresso na segunda. Uma rua principal, casas de madeira e o tom esmaecido da areia do deserto davam o clima de Albuquerque, que incluía o saloon, uma igreja, uma delegacia, um hotel e um armazém, entre outras construções rústicas. Todas as construções tinham interiores, permitindo que algumas ações passadas dentro de um ambiente tivessem ligação direta com o exterior. As alturas dos prédios foram pensadas de maneira a afastar das câmeras interferências externas, como os morros dos Estúdios Globo.
Ano de Produção: 2005
Tipo: Novela
Autoria: Mário Prata e Carlos Lombardi
Direção: Paulo Silvestrini, Carlos Boeckel, Ary Coslov e Carlo Milani
Período de exibição: 03/10/2005 - 21/04/2006
Horário: 19h
Nº de capítulos: 173
AMAZONIA
De Galvez a Chico Mendes
Cenografia e Arte
Para reproduzir o porto de Manaus, um dos locais mais importantes da época, por conta da entrada e saída do látex, a equipe de cenografia procurou materiais desgastados pelo tempo para dar mais veracidade à época retratada na primeira fase da minissérie. Moringas, garrafas de barro com pinturas específicas, entre outros artefatos, foram encomendados a artesãos e às tribos indígenas locais. As carroças e cangalhas, utilizados para o transporte de carga, também foram produzidas na região.
Tipo: Minissérie
Cliente: TV Globo
Ano de Produção: 2007
Autoria: Glória Perez
Direção: Marcelo Travesso, Pedro Vasconcellos, Carlo Milani, Roberto Carminatti e Emilio Di Biasi
Período de exibição: 02/01/2007 – 06/04/2007
Horário: 23h
N de capítulos: 55
Outros cenários da minissérie foram montados nos Estúdios Globo. Em uma área de aproximadamente 5.500 m², foram construídas cinco cidades cenográficas que contaram os cem anos retratados pela trama. Para a elaboração do projeto das cidades cenográficas foram consultados fotos, livros e enciclopédias sobre o desenvolvimento de Manaus. Para montar os seringais, a equipe de cenografia visitou alguns abrigos ainda existentes em Xapury, no Acre. Todo o projeto segue o modelo dos chalés dos seringais do início do século XX. A cidade de Rio Branco também foi reproduzida nos Estúdios Globo.
Fotos do Estudio
Manaus
Cidade de Galvez
Porto Manaus





















Casos e Acasos
Cenografia e Arte
Para reproduzir o porto de Manaus, um dos locais mais importantes da época, por conta da entrada e saída do látex, a equipe de cenografia procurou materiais desgastados pelo tempo para dar mais veracidade à época retratada na primeira fase da minissérie. Moringas, garrafas de barro com pinturas específicas, entre outros artefatos, foram encomendados a artesãos e às tribos indígenas locais. As carroças e cangalhas, utilizados para o transporte de carga, também foram produzidas na região.
Tipo: Série
Cliente: TV Globo
Ano de Produção: 2007
Período de exibição: 26/12/2007; 03/04/2008 – 18/12/2008
Horário: 23h20 às quintas-feiras
Número de episódios: 35
Caminho
das Índias
Cenografia e Arte
“Caminho das Índias” contou com três cidades cenográficas, construídas nos Estúdios globo, em Jacarepaguá. Uma representando a Lapa e as outras duas reproduzindo ambientes e elementos da Índia. A autora Gloria Perez optou por concentrar no estado do Rajastão peculiaridades de outras regiões do país.
A maior cidade cenográfica da novela, montada em uma área de 6 mil², trazia referências das cidades indianas de Jaipur, Jodhpur e Mumbai. Contava com 42 lojas, um templo do deus hindu Shiva, além das fachadas de um cinema e das casas das quatro principais famílias do núcleo indiano.
Na outra cidade cenográfica indiana, de 2.500 m², foram reproduzidos o Rio Ganges e parte de sua escadaria. Para isso foi aproveitado um lago artificial, que recebeu trilhos para permitir que as câmeras filmassem sobre a água.